Após a deflagração da greve da Administração Geral na assembleia da última quinta (2), a categoria voltou a paralisar as suas atividades a partir desta quarta, 8. Para fortalecer a mobilização, que atinge servidores da área operacional da rede estadual de ensino e de Fundações e Secretarias, dirigentes do SINTRASE têm percorrido várias escolas e estabelecimentos, que devem suspender as atividades laborais por tempo indeterminado. As visitas servem também para alertar os servidores sobre a importância da greve e da luta unificada da categoria.
Os servidores pleiteam o reajuste de 24,31% do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), que foi implantado em 31 de maio. Por ter sofrido morosidade de dois anos para a sua implantação, o Plano, segundo a categoria, apresenta tabelas salariais defasadas, que correspondem a valores de 2014. Esta é a segunda greve da Administração Geral somente neste ano.
Aproximadamente seis mil servidores devem aderir à paralisação, observando os 30% dos serviços em funcionamento normal, como rege a Lei.
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