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Sem acordo coletivo, empregados da Pronese podem perder plano de saúde

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O SINTRASE voltou a cobrar da Empresa de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Sergipe (Pronese) que o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), relativo a 2017, seja regularizado. Em reunião realizada na última terça, 25, os dirigentes sindicais discutiram com o secretário estadual de Agricultura, Esmeraldo Leal, sobre a bronca em torno do plano de saúde dos empregados. Segundo o sindicato, por consequência do atraso da assinatura do acordo e sua revalidação, o plano corre o risco de ser cortado.
No encontro, foram expostas ao secretário as demandas dos servidores da empresa. Na opinião do presidente do sindicato, Diego Araujo, a inoperância do Estado em não assinar acordos coletivos é algo costumeiro, que vem causando impasses para os servidores há bastante tempo. “Há três anos os acordos coletivos das empresas não são assinados pelas respectivas presidências. É algo que cobramos dos gestores todos os anos, mas que mesmo assim não vem sendo respeitado pelo governo”, disse.
O sindicato, que representa quatro empresas públicas – Cehop, Codise e Emdagro e Pronese, – revela que nesta última, em especial, os empregados estão preocupados sobre a continuação da concessão do plano de saúde. “É a única empresa das que representamos que está acontecendo algo desse tipo com o plano”, disse o presidente. Segundo o dirigente, os servidores ‘cobram’ do sindicato a assinatura do acordo coletivo defasado para que não haja o corte do plano. “Com receio de haver interrupção nos serviços do plano, os servidores querem que o sindicato firme assinatura com o acordo desatualizado, algo que é contra a lei e que pode gerar até sanção à entidade”, explicou.
O jurídico do SINTRASE esteve em reunião novamente ontem, 26, com o secretário, para discutir uma solução para os empregados da Pronese. “A empresa ficou de apresentar uma resposta ao SINTRASE na próxima semana, que será avaliada e levada à categoria o quanto antes”, disse Diego. O presidente também realçou o pedido para que o Estado cumpra os acordos coletivos das empresas e evite mais danos às categorias estaduais.6155754d-6e51-462f-ac5d-d3ed03aeeb34 c88b7476-f1fd-4d21-a8c2-3b51fcb5efa1

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