By Mais uma vez o Governo do Estado tem um olhar diferenciado e mais sensível para com aqueles que recebem as menores remunerações concedendo 10% de reposição aos trabalhadores e trabalhadoras da administração geral do Estado.
Em contrapartida aos 2,5% que foram ofertados aos demais servidores, esse reajuste com certeza fará com que essa diferença salarial gritante venha ser diminuída.
Ao contrário de outros governos, o governo Fábio inovou ao chamar os sindicatos para debater sobres as principais demandas de cada categoria e pelo seu discurso de que era necessário tratar os desiguais como desiguais, entendendo portando que era necessário conceder algo diferenciado a Administração Geral.
“Logicamente que em detrimento a tudo que os trabalhadores ansejavam não houve a conquista de 100% das reivindicações, mas a gente precisa sim comemorar esses 10% porque é um passo muito importante”, explica o presidente do Sintrase, Diego Araujo.
Segundo ele, o PCCV pode ser dividido em três partes:
1) Implementação;
2) Reajuste de 34,44% em 2022;
3) Reajuste de 10% em abril de 2023.
“É uma soma de vitórias para os trabalhadores. Inclusive, em 1º de julho, avançaremos mais 5% pela progressão natural do tempo. Sabemos que ainda há muito que se avançar, mas que já estamos avançado. Além disso, saber que teremos a mesa de negociação constantemente aberta e acessível ao trabalhador é um alento, principalmente, pelo histórico complexo do passado”, ressalta Diego.
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